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Autor: Alexandre Galvão B. de Mello.
Orientadores: Simone Louise Delarue Cezar Brasil, Sérgio Souto Maior Tavares.
Os materiais metálicos, quando submetidos a um processo de deformação a frio durante o seu processo de fabricação, experimentam o fenômeno do encruamento. Tal mecanismo pode ser observado em tubos de permutadores de calor constituídos por este processo, ou mesmo no processo de mandrilamentos em espelhos. Além de apresentar endurecimento e perda de ductilidade, a deformação a frio provoca também alterações estruturais dos metais que podem influir na sua resistência à corrosão. Com o intuito de minimizar o processo corrosivo nos equipamentos das unidades de processo, é comum a dosagem de inibidores e de biocidas em sistemas de resfriamento, sendo necessário um constante monitoramento do sistema, através de análises químicas e avaliação da corrosividade.
Este trabalho visou avaliar a corrosão de materiais metálicos não deformados e deformados a frio em dois diferentes meios: água de resfriamento (com inibidor de corrosão) e água de reposição de torres (sem inibidor). Os resultados mostraram comportamentos distintos entre os materiais estudados. O aço carbono deformado demonstrou maior resistência à corrosão em água de reposição. Já o aço inox apresentou praticamente comportamento similar, com uma tendência maior de corrosão aos materiais deformados. O cobre apresentou comportamento inverso em cada caso estudado.