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Autor: Antônio Carlos da Fonseca Madeira.
Orientador: Peter Rudolf Seidl
A oposição atual da Sociedade à utilização das velhas e antiquadas tecnologias no emprego dos combustíveis fósseis, o impacto ambiental e a constante instabilidade política e social das áreas produtoras de petróleo e gás são algumas das razões que estimulam a diversificação dos processos relacionados à matriz energética, com a redução da importância do petróleo e derivados como combustível, cuja participação tende a declinar possivelmente de uma forma mais rápida do que as atuais estimativas indicam.
A matriz energetica brasileira é ainda acentuadamente dependente dos recursos não renováveis, e nela, a participação do petróleo e gás natural representam 38,4% e 9,3% respectivamente, de forma concentrada nas áreas elétrica e industrial. Hoje, o grande desafio do país é conquistar a auto-suficiência em gás natural. O gás natural como viável e promissora alternativa na área energética tende a gerar várias oportunidades de negócios, aumentando significativamente a economia de escala nacional, pela sua utilização como matéria prima na produção de energia e derivados, tornando a indústria petroquímica mais competitiva e eficiente.
O alto teor de nitrogênio em alguns campos de produção compromete a qualidade do gás natural reduzindo seu poder calorífico, tornando-o comercialmente menos atrativo e colaborando significativamente para elevar o teor de NOx na atmosfera.
Este trabalho apresenta uma alternativa tecnológica baseada nos aspectos econômico e ambiental que contribui para melhorar a qualidade do gás produzido, elevando o potencial de utilização e exportação nacional, reduzindo incertezas que pairam no setor e atuando na preservação da Natureza.