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Autora: Sílvia Laureano Meirelles
Orientadora: Suzana Borschiver.
Em decorrência do grave contexto ambiental, como o Aquecimento Global causado pela atividade humana, as empresas têm sido pressionadas a mudarem seus hábitos convencionais de produção e de desenvolvimento de produtos. Desde aproximadamente a década de 1990, a Indústria Química tem procurado adotar uma postura de redução, prevenção ou eliminação das causas dos impactos ambientais que tem gerado. Uma ferramenta poderosa para auxiliar esta filosofia tem sido a Química Verde. Da mesma forma, a Indústria da Construção também está passando por esta transição.
Pioneiramente, países desenvolvidos, como os EUA, criaram sistemas de avaliação ambiental das construções, através de um selo de certificação - LEED, Leadership in Energy and Environmental Design. O Brasil vem adaptando à nossa realidade desde 2007, a metodologia americana de certificação, a qual recebeu o nome de LEED Brasil.
A fim de avaliar a tendência do uso dos Princípios da Química Verde no Brasil, o presente estudo baseou-se nos dados obtidos pelo importante programa de premiação de inovações "verdes" americano da Environmental Protection Agency (EPA) intitulado por Presidential Green Chemistry Challenge (PGCC) e posteriormente realizou um cruzamento dos dados obtidos com suas aplicações na Indústria Química Brasileira.
Enfim, o estudo objetiva:
Com os dados da pesquisa foi possível observar que o Brasil, apesar de recentemente, vem aplicando os Princípios da Química Verde em suas Indústrias. Além disso, as inovações "verdes" destinadas para a Construção, de ambas as nações, estão focadas em polímeros "verdes" (plásticos, poliuretanos, adesivos etc.) e tintas ecologicamente corretas.